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casinos slots gratis,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Entre os géneros mais conhecidos contam-se ''Anthurium'' e ''Zantedeschia'', com várias espécies utilizadas para fins ornamentais e para produção de flores de corte, ''Colocasia'' e ''Xanthosoma'', cultivados pelos seus cormos amiláceos. Entre as plantas usadas para fins alimentares destacam-se as espécies ''Colocasia esculenta'' (taro ou inhame-coco) e ''Xanthosoma sagittifolium'' (taioba ou mangará). Embora com menor peso económico, a família inclui espécies fruteiras, como a ''Monstera deliciosa'' (cujo fruto é conhecido por ''fruta-pão-mexicana'' no Brasil e por ''delicioso'' na ilha da Madeira).,Os '''africânderes''', '''africânders''' ou '''africâneres''' (em africâner: ''Afrikaners''; anteriormente, ''Afrikaanders''), originalmente chamados de bôeres, são um grupo étnico da África do Sul, descendentes dos colonos calvinistas, principalmente da Holanda (35%), mas também da Alemanha (34%), da França (13%), da Grã-Bretanha e outros países europeus (7%) que se radicaram na África do Sul nos séculos XVII e XVIII. A ancestralidade não europeia, principalmente africana e asiática, encontra-se presente nos africânderes, conforme estudo de 2007: o percentual médio de variedade não europeia encontrado foi de 6%. Heese havia estimado um percentual de ancestralidade não europeia de 7,2%.Família africânder viajando de carroça, por volta de 1900O idioma do grupo é o africânder, um idioma germânico cuja origem remonta ao holandês falado no século XVII e que sofreu influências de diversas outras línguas. O africânder é uma das onze línguas oficiais da África do Sul, falada como língua materna não apenas pelos africânderes, mas também pela maior parte das pessoas de ascendência mista (europeia e africana, às vezes asiática). A situação é semelhante na Namíbia, onde o africânder é, na vida diária, a mais importante língua de comunicação interétnica. Minorias de africânderes vivem ainda no Botsuana e no Zimbabwe. No fim do século XIX, um grupo significativo de africânderes fixou-se em Angola, particularmente na Humpata, e tentou manter lá a sua cultura e estilo de vida; ao longo do século XX, muitos deles regressaram para a Namíbia e a África do Sul; os últimos deixaram Angola em 1975, dada a maneira conturbada como este país chegou à independência..

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